quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Nono dia: Preparando o retorno


Segunda-feira, acordei bem cedo para ser o primeiro da fila na oficina. E descobri que o pessoal em Salta acorda tarde, para ir dormir tarde também. Depois de uma hora de espera, por volta da 9h30 a tal oficina abre.


E lá se foi a Berlingo para o elevador. Sem ao menos rodar com o carro, o mecânico condenou a balança do lado do motorista e um par de buchas do lado do passageiro. Tivemos que acreditar...

A esperança de estar em uma oficina decente vinha deste velho cupê da década de 40, em processo de restauração. Só pega serviço assim quem gosta de automobilismo. Pelo capacete, dá pra ver que os argentinos ainda preservam o hábito das carreteras


Fim do dia, e pra variar, chego lá e o carro não está pronto. Uma hora depois, ele me entrega a van. Consertou a folga da roda. Mas não revisou as bieletas, que causavam parte do barulho. Sem tempo para deixarmos o carro mais um dia, tivemos que pegá-lo assim mesmo. Viajaríamos no dia seguinte, e estas peças não impediam que ele rodasse.

Depois de percorrer metade do bairro, conseguimos pagar o conserto no cartão de crédito. Algumas máquinas não aceitam cartões com chip. Outras, não aceitam cartões internacionais. É uma loteria...

Dia seguinte:

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